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Lançamento de livros

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Desenho como Questionamento

Livro Desenho como questionamento - Jonathas Magalhães
- informações para venda (11) 99154-5104
- Ficha Catalográfica: Silva, Jonathas Magalhães Pereira da Silva Desenho como Questionamento: distintas dimensões de planos e projetos urbanos. Rio de Janeiro: FAUUFRJ, São Paulo: PUC-Campinas. 1ª edição, 2017. 271 p. : il.
ISBN: 978-85-88341-68-5 (suporte papel)/ 978-85-88341-69-2 (suporte internet)
Formato 20,5 x 20,0 cm
1. Desenho

2. Projetos

3. Planos urbanos

4. Transformação da paisagem
I. Jonathas Magalhães Pereira da Silva.
II. Título
CDD–710

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Conheça o autor!

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Livro Rosa Kliass

Livro da arquiteta paisagista Rosa Grena Kliass traz memórias, imagens e projetos de uma mulher à frente do seu tempo.

 

 

O livro da Rosa – vivência e paisagens Organizadoras: Lucia Maria Sá Antunes Costa e Maria Cecília Barbieri Gorski
Editora: Romano Guerra Editora
336 páginas, 16x22cm, ilustrado, brochura, 2020 ISBN: 978-85-88585-88-1
Coordenação editorial: Abilio Guerra, Silvana Romano Santos, Fernanda Critelli
Projeto gráfico: Alles Blau | Elisa von Randow e Júlia Masagão

+ informações sobre o livro
Romano Guerra Editora
Rua General Jardim 645 conj 31
Vila Buarque
01223-011 São Paulo SP
fone: 11 3255.9535
email: rg@romanoguerra.com.br
www.romanoguerra.com.br

Depoimentos - A trajetória para escrita do livro...

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Vales imaginários - Anhangabaú".

Vales Imaginários Rio Books Tida como uma das principais paisagens da cidade de SP, o Vale do Anhangabaú é também um dos espaços públicos que mais se transformaram, simbólica e espacialmente, na capital paulista ao longo do século XX. De um aglomerado de plantações de chá e agrião e pântano insalubre, ele se transformaria em decorrência do desenvolvimento cafeeiro da virada do século XIX em um dos principais parques municipais, refletindo não só os padrões estéticos e sanitários da época como também o próprio desejo de se fazer representar de uma nova elite em formação.

 

Com a chegada de Prestes Maia à prefeitura e sob novos ideais de progresso, o Vale do Anhangabaú passaria por um novo processo de transformação. Ao desenho bucólico do parque de Bouvard seria sobreposto o traçado retilíneo do Plano de Avenidas, tornando o Anhangabaú, ou melhor, o agora sistema “Y”, em um dos principais eixos viários da cidade, conectando suas porções norte e sul por vias de tráfego rápido. História-Concurso-Projeto vencedor.

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"ARQUItividades subjeTETURAS - Metodologias para a análise sensível do lugar".

"ARQUI-tividades . Subje-TETURAS” compila resultados de pesquisas no entremeio da arquitetura, da subjetividade e da cultura. São trabalhos que propõem um olhar sensível sobre as ambiências urbanas, abordam o cotidiano das cidades, assim como de específicos espaços privados, através dos aspectos culturais e subjetivos que promovem a construção do Lugar.


Os textos que compõem este livro, e que ‘brincam’ com o jogo de palavras presentes nas imbricações metodológicas do trabalho científico da área de Arquitetura e Urbanismo (a arquitetura como princípio, as subjetividades como medium), revelam caminhos e ações relevantes não apenas para pesquisas acadêmicas, mas, também, para ações envolvendo extensão, ensino e o próprio fazer em arquitetura.

As metodologias apresentadas pelos diversos pesquisadores do LASC, em parceria com antropólogos, psicólogos, sociólogos e outros cientistas sociais de dentro e fora do Brasil, lançam olhares curiosos sobre as vivências proporcionadas pelos espaços públicos e privados; os processos de apropriação, a construção de afetos e a empatia espacial; acompanham as mudanças do mundo pelo viés da experiência e assistem as transformações sociais e espaciais causadas pela era das mídias sociais.
 

Apesar de estruturado como um volume de quatro eixos que podem ser lidos em qualquer ordem ou momento, cada um dos eixos agrupa temáticas consoantes desenvolvidas por pesquisas recentes, fazendo com que a compreensão deles (Etnografias, Corporeidades, Narrativas e Representações Sociais) seja também uma forma de categorização das metodologias empreendidas.
Assim, os textos oferecem muito mais do que percursos para se pesquisar de forma sensível em arquitetura e urbanismo: são caminhos para se encontrar com as atividades, as fazeduras e o sujeito, antes de tudo – os seres sencientes que fabricam as cidades e os lugares que habitamos.

 

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